segunda-feira, 19 de julho de 2010

ELE HÁ COISAS QUE NEM O TEMPO APAGA!

Pois, quem diria!: ver o Agostinho como grande animador de serviço, cativando a atenção de crianças, jovens e adultos! E aqui, mostrando dotes de grande repórter, fidedigno, fazendo corar de vergonha muitos profissionais!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

LAIVOS DE MESSIANISMO

Depois de Ferreira Leite: 1 - ter exportado para o Parlamento Europeu o mais audaz dos parlamentares do PSD no Parlamento Nacional... 2 - depois de ter negado assento parlamentar ao seu principal rival na última luta pela liderança do PSD, Passos Coelho... 3 - depois de, com tal estratégia, ter perdido as últimas eleições... 4 - depois de ter manifestado as suas minudências nas questões politicas discutidas no Parlamento... 5 - depois de ter pedido ao seu melhor tribuno, Paulo Rangel, para enxovalhar o bom nome de Portugal, no centro da Europa... - de imediato o chama, novamente, aos palcos da nação, em pleno debate do orçamento nacional, para se apresentar como o novo messias político que irá lavar a imagem do Portugal que ele sujou lá fora... De facto, somos um país com graves problemas, mas vejo mais capacidade, na actual equipa governativa, para tentar resolvê-los, do que em qualquer outra equipa que venha a substituí-la a breve trecho... Nem em campanha, nem agora, no Parlamento, deu Ferreira Leite provas de estar à altura da governação do país... Nem sequer está à altura da liderança do seu partido... Por isso, vai o PSD eleger novo líder... Mas não é forçoso que, mudando o PSD de chefe, também tenha o país de mudar de Governo... Antes, parece-me que tais intentos se assemelham mais a intrigas de telenovelas... Os problemas do país não se resolvem com intrigas judiciais, e estas só criam e aumentam os problemas... Precisamo de um Hércules? Já o temos: Sócrates. Ajudêmo-lo, pois!

sábado, 2 de janeiro de 2010

MENSAGEM ANO-NOVO DO P.R.

1 - O Sr. Presidente da República Portuguesa não disse nada de novo. 2 - As recomendações que fez aplicam-se tanto ao passado como ao presente como ao futuro. Por isso mesmo são generalidades e não especifidades.
3 - Como economista, cuja reputação não desdenha, deveria era apelar aos empresários portugueses que cumpram zelosamente os seus deveres e, ao Governo, que obrigue os empresários ao mesmo cumprimento. Sabe Sr. Presidente que náo devem existir empresários de primeira e de segunda. Tal como quanto aos cidadãos...
4 - Vê o povo que há um braço de ferro entre as dívidas ao Estado e as dívidas do Estado a empresas e cidadãos.
5 - A exigência do cumprimento das regras deve ser igual para todos - isto o Sr. Presidente não disse e era óbvio que o dissesse.
6 - Limitou-se a exigir do Governo aquilo que ao Governo falta: capital... Discurso pobre e alarmista, pois!