sábado, 2 de janeiro de 2010

MENSAGEM ANO-NOVO DO P.R.

1 - O Sr. Presidente da República Portuguesa não disse nada de novo. 2 - As recomendações que fez aplicam-se tanto ao passado como ao presente como ao futuro. Por isso mesmo são generalidades e não especifidades.
3 - Como economista, cuja reputação não desdenha, deveria era apelar aos empresários portugueses que cumpram zelosamente os seus deveres e, ao Governo, que obrigue os empresários ao mesmo cumprimento. Sabe Sr. Presidente que náo devem existir empresários de primeira e de segunda. Tal como quanto aos cidadãos...
4 - Vê o povo que há um braço de ferro entre as dívidas ao Estado e as dívidas do Estado a empresas e cidadãos.
5 - A exigência do cumprimento das regras deve ser igual para todos - isto o Sr. Presidente não disse e era óbvio que o dissesse.
6 - Limitou-se a exigir do Governo aquilo que ao Governo falta: capital... Discurso pobre e alarmista, pois!

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